Total de visualizações de página

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

SP inicia "força-tarefa" para vacinar 5,4 milhões de paulistas contra hepatite B

Do UOL Ciência e Saúde
 
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo inicia nesta semana uma “força-tarefa” em todo o Estado para imunizar cerca de 5,4 milhões de paulistas contra a hepatite B. A vacina, que estava disponível até o ano passado para crianças e adolescentes entre 1 e 19 anos de idade, agora também será oferecida gratuitamente às 3,5 milhões de pessoas que possuem entre 20 e 24 anos em todo o Estado.

O objetivo desta intensificação nos meses de janeiro e fevereiro é aproveitar o período de férias escolares para imunizar a população contra a doença. Para tomar a vacina, basta ir ao posto de saúde mais próximo munido da carteira de vacinação.

Dados da Secretaria apontam que o pior índice de cobertura da vacina contra a hepatite B está na faixa etária de 15 a 19 anos, com 68% de imunizados. Já os paulistas entre 11 e 14 anos têm cobertura de 81%, enquanto entre crianças entre 1 e 10 anos a cobertura vacinal é superior a 90%.

Para ficar completamente protegido contra a doença é preciso tomar três doses da vacina. A segunda dose acontece um mês depois da inicial. A terceira, após seis meses. A Secretaria entrou em contato com as administrações municipais para que a vacinação seja reforçada nestas férias.

“A vacina é a melhor forma de prevenção contra a hepatite B. Por isso é muito importante que as pessoas aproveitem as férias para ir ao posto de saúde”, afirma Helena Sato, diretora de imunização da Secretaria.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

CFO esclarece novas regras da Anvisa para prescrição de antimicrobianos


O Conselho Federal de Odontologia informa aos cirurgiões-dentistas as novas determinações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária quanto à prescrição de antimicrobianos, de acordo com a RDC nº 44/2010.
I) As prescrições somente poderão ser dispensadas quando apresentadas de forma legível e sem rasuras, em duas vias, contendo as seguintes informações:
a) nome do medicamento ou da substância prescrita sob a forma de Denominação Comum Brasileira (DBC), dosagem ou concentração, forma farmacêutica, quantidade (em algarismos arábicos e por extenso) e posologia;
b) identificação do emitente: nome do profissional com sua inscrição no Conselho Regional ou nome da instituição, endereço completo, telefone, assinatura e marcação gráfica (carimbo);
c) identificação do usuário: nome completo;
d) data da emissão.
II) Na farmácia deverão ser anotadas na receita:
a) identificação do comprador: nome completo, número do documento oficial de identificação, endereço completo e telefone (se houver);
b) identificação do registro de dispensação: anotação da data, quantidade aviada e número do lote, no verso.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Workshop no CETAO

Sábado, dia 27 realizamos o workshop: "Como tornar  o seu consultório seguro" no CETAO. Gostaríamos de agradecer ao CETAO, Oral-B, Planitrade (Ruhof), Kavo do Brasil e a todos os participantes.
Contamos com participantes de São Paulo, Brasília e Porto Alegre.
Foi um sucesso!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Surtos de KPC

Pacientes com superbactéria são isolados em hospitais de São Paulo
CLÁUDIA COLLUCCI
DE SÃO PAULO

Com aumento de casos da superbactéria KPC em São Paulo, hospitais estão isolando mesmo pacientes que têm o micro-organismo mas não apresentam sintomas.
Ministro relaciona superbactéria ao consumo de antibióticos
Anvisa deve mudar regra para evitar venda de antibiótico sem receita
Sobe para 135 número de casos com a superbactéria no DF
Superbactéria é alerta para hospitais do país
Ontem, em comunicado aos hospitais, a Secretaria Municipal da Saúde solicitou que surtos da bactéria superresistente aos antibióticos sejam notificados imediatamente ao núcleo de controle de infecção hospitalar.

Marlene Bergamo/Folhapress
Laboratorista do laboratório de micro biologia do Hospital Albert Einstein manipula placa de cultura da superbactéria
Laboratorista do laboratório de micro biologia do Hospital Albert Einstein manipula placa de cultura da superbactéria

A Secretaria Estadual de Saúde informa que não foi notificado nenhum surto de Klebsiella pneumoniae Carbapenemase (KPC) e que desconhece casos isolados porque o problema ainda não é de notificação compulsória.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) deve tornar a notificação obrigatória a partir de sexta.
A Folha apurou que em dez hospitais públicos e privados de São Paulo houve o registro de ao menos 90 casos da KPC, desde o início do ano. No Edmundo Vasconcellos, por exemplo, houve nove casos, com três mortes. No Sírio-Libanês, foram cinco casos, no Oswaldo Cruz, três, e no Albert Einstein três.
No momento, o maior foco de infecção está no Distrito Federal, que contabiliza 15 mortes e 135 casos confirmados. Ontem, o ministro José Gomes Temporão disse que, pelas informações da sua pasta, só havia casos em hospitais de Brasília.
No comunicado, a secretaria reforçou as medidas de prevenção para evitar a proliferação dos casos não só da KPC mas de outras bactérias superresistentes. Entre elas, está o isolamento de pacientes sem os sintomas da infecção, medida já tomada por alguns hospitais, como Albert Einstein, Sírio-Libanês e Oswaldo Cruz.
ISOLAMENTO
A regra é clara: pacientes que estão internados há muito tempo (dentro e fora da UTI) ou que usam vários tipos de antibiótico devem fazer exames para a detecção da KPC, mesmo sem sintomas da infecção.
Se a KPC estiver presente, o paciente é isolado em um quarto até obter alta. Sem os sintomas, não há recomendação de tratamento com antibióticos, basta monitorar o paciente, diz o infectologista Luiz Fernando Aranha Camargo, do Einstein.
No Oswaldo Cruz, se o paciente vem de outro hospital, ele é automaticamente isolado. "Ele entra em isolamento independentemente da condição de portar ou não a bactéria. Depois, a gente avalia a necessidade de manter o isolamento", afirma Gilberto Turcatto, infectologista.
O paciente permanece "fichado" mesmo depois da alta hospitalar. Se ele voltar a ser internado, ficará isolado até que novos exames comprovem a ausência da KPC.
Segundo Maria Beatriz Souza Dias, infectologista do Sírio, além do isolamento, há uma série de precauções adotadas, entre elas a sinalização de quartos e objetos usados pelo paciente, para evitar que profissionais da saúde levem a bactéria para outros locais do hospital.
Para o infectologista Artur Timerman, do Hospital Edmundo Vasconcelos, a grande preocupação reside na maioria dos hospitais públicos que não têm nem comissões de infecção estruturadas nem laboratórios de microbiologia capazes de isolar a bactéria. "Tem muito lugar que nem sabe se a bactéria está circulando ou não."

Editoria de Arte / Folhapress/Editoria de Arte / Folhapress

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Jornada de Odontologia de Pindamonhangaba.

Novo blog para discussão sobre biossegurança!!!

Olá! Este blog foi criado pela necessidade de simplificar as ações de biossegurança nos serviços de saúde.
Se você acha as normativas e leis difíceis de serem interpretadas e seguidas, coloque sua opinião, suas dificuldades.
Vamos trabalhar juntos para viabilizar essas ações !!!
Acesse: biosseg.com