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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Só apenas uma gota de sangue....

Brasil fará aparelho que detecta Aids com apenas uma gota de sangue
18/11/2011
Fabio Motta/AE
Ao contrário dos métodos atuais, instrumento será portátil e vai facilitar a coleta de sangue

Equipamento será utilizado na rede pública de saúde e ainda vai diagnosticar rubéola, sífilis, toxoplasmose e hepatite B em gestantes
BRASÍLIA - O Brasil vai produzir e utilizar na rede pública um aparelho para teste rápido de HIV, rubéola, sífilis, toxoplasmose e hepatite B em gestantes com apenas uma gota de sangue. O acordo para fabricação do equipamento foi assinado nesta última quinta, 17, entre o Instituto Carlos Chagas, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Paraná, e a empresa de equipamentos médicos e hospitalares Lifemed.

Criado pela Universidade Federal do Paraná, o kit, que inclui o aparelho e os materiais necessários aos exames, pode diagnosticar as doenças em até 30 minutos. Atualmente, o resultado dos exames leva semanas para ficar pronto. Por ser portátil, o equipamento pode ser levado a áreas de difícil acesso, à periferia das grandes cidades e à zona rural.
O kit nacional chegará ao Sistema Único de Saúde (SUS) somente em 2014. Com ele, o Ministério da Saúde espera, entre outros objetivos, reduzir a taxa de prevalência das doenças entre grávidas a partir do diagnóstico rápido e precoce no pré-natal, uma das metas do Programa Rede Cegonha, lançado este ano pela presidenta Dilma Rousseff. A cada ano são registrados, por exemplo, 19 mil casos de sífilis congênita no país.
“Esse equipamento, com o tempo, pode incorporar o diagnóstico de outras doenças infecciosas e podemos ampliar [o uso] não somente para o pré-natal, mas para toda a rede básica”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Segundo o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, o aparelho tem potencial para diagnosticar 100 tipos diferentes de doenças. Cada kit pode ser usado por até 100 pacientes.
O ministério irá gastar cerca de R$ 950 milhões com a compra gradual das unidades no período de cinco anos.  A economia para os cofres públicos é estimada em R$ 177 milhões de reais com a redução de importações e outros custos. Em 2014, serão comprados 2 milhões de kits. Em 2019, o montante será elevado para 10 milhões de unidades.
De acordo com Padilha, em cinco anos, os kits nacionais serão suficientes para abastecer a rede pública em todo o país. Cada kit vai custar R$ 30,40 no primeiro lote de compras, em 2014. Com o aumento das encomendas, o preço de cada equipamento deve cair para R$ 21,50 em 2019, segundo estimativa do próprio governo.

























Recado da ANVISA: Tô monitornandoooooo

Anvisa vai monitorar reações adversas ao uso do Avastin
Agência informa que, por enquanto, não fará nenhuma revisão da recomendação brasileira
18 de novembro de 2011 | 17h 49
AE - Agência Estado
A decisão do órgão americano de vigilância, Administração de Drogas e Alimentos (FDA), de retirar a indicação do uso do medicamento Avastatin (bevacizumabe) para o tratamento de câncer de mama com metástase não traz reflexos imediatos no Brasil. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por meio de sua assessoria de imprensa, informou que, por enquanto, nenhuma revisão da recomendação brasileira será feita. A ideia é apenas reforçar o monitoramento de eventuais reações adversas do medicamento.

Hoje à tarde, técnicos da Anvisa analisavam a decisão do FDA, adotada depois da análise de estudos apresentados pela fabricante, Roche. De acordo com a agência americana, o uso do Avastatin para casos de câncer de mama com metástase não retardou o crescimento do tumor. Não há estudos também que comprovem que o uso do medicamento melhorou a qualidade de vida das pacientes. Diante desse quadro, a agência determinou a retirada desta indicação do remédio na bula.  
No Brasil, a Anvisa já havia, em dezembro, solicitado que a indústria farmacêutica alterasse a bula do remédio. A determinação era a de que as bulas passassem a indicar o uso da droga associada ao paclitaxel, um antineoplásico da família de drogas quimioterápicas que impedem o crescimento celular por meio do bloqueio da divisão celular, os taxanos. Na época, a Anvisa também recomendou para que a bula desaconselhasse a associação do Avastatin com outro taxano, o docetaxel.
Em nota oficial, a Roche, fabricante do remédio, diz que a decisão está limitada ao mercado americano e que o papel do Avastin na primeira linha de tratamento do câncer de mama metastático é suportado por dados clínicos. O laboratório ressalta que o remédio foi administrado para mais de um milhão de pacientes em todo o mundo desde o lançamento, em 2005 e reitera que a droga continua como uma alternativa válida para médicos e pacientes que lutam contra o câncer de mama metastático, doença grave que tem poucas possibilidades de tratamento.


quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Voce sabia???

Que sabão de côco não é o ideal para lavar canetas de alta rotação
Pode ser utilizado sabão neutro de uso hospitalar, não o neutro de cozinha.
Se o profissional já utiliza detergente enzimático para limpeza dos instrumentais, então ele pode usar para as canetas também.
É importante que haja o entendimento de que para cada tipo de sujidade existe a indicação de um tipo específico de sabão, que garante uma limpeza mais eficaz.
http://www.biossegpro.com.br/

75% de Efetividade e Cura em teste no II Emilio Ribas....

Novos medicamentos para hepatite C chegam a 75% de efetividade e cura

Redação SRZD | Ciência e Saúde | 09/11/2011 15h38

As duas novas drogas contra a hepatite C que ainda passam por testes no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, apresentaram até seis vezes mais eficácia do que os medicamentos usados no tratamento convencional. A Telaprevir e a Boceprevir, recém-aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a utilização no Brasil, apresentaram bons resultados de cura em aproximadamente 75% dos pacientes que nunca haviam feito algum tipo de tratamento contra a a doença. Com o método tradicional (baseado em Interferon e Ribavirina), a cura chegava, em alguns casos, a 40%.

O resultado positivo às novas drogas foi mais expressivo em pacientes que já haviam feito o tratamento convencional, mas tinham apresentado recaídas. Nesses casos, as novas substâncias alcançaram índice de 88% de cura, ante 15% obtidos com os medicamentos convencionais.

"A eficácia tem se mostrado até mesmo na redução do tempo de tratamento, diminuindo de um ano para a média de nove a 11 meses", diz o médico Roberto Focaccia, responsável pelos estudos. De acordo com ele, dos nove pacientes tratados no Emílio Ribas com o Telaprevir, oito foram curados.

As duas novas drogas ainda não são fornecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A previsão é os novos medicamentos cheguem à rede pública de saúde apenas no segundo semestre de 2012.

Em unidades particulares, o tratamento custa em torno de R$ 9 mil por mês. Segundo Focaccia, há  cerca de três milhões de pacientes no Brasil e as novas drogas trarão benefícios diretos a este grupo , sobretudo quando incluídas no SUS.

Os testes do Emílio Ribas estão sendo feitos paralelamente em alguns outros países, todos sob supervisão da FDA (Food and Drug Administration), a agência reguladora de medicamentos norte-americana.

A hepatite C é uma doença grave, que pode evoluir para o câncer de fígado ou obrigar o paciente a fazer transplante hepático. Ela é transmitida pelo sangue, principalmente por utensílios de uso pessoal, como tesouras, pinças e alicates de unhas. A transmissão sexual não é comum, ainda que possível. Os grupos de maior risco são os pacientes receptores de sangue, usuários de drogas endovenosas, pacientes em hemodiálise e trabalhadores da área de saúde. Entre 1% e 1,5% dos brasileiros são portadores crônicos do vírus causador da doença, o HCV.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

DESAFIO IMPORTANTE PARA A ODONTOLOGIA

A ESTERILIZAÇÃO DAS PEÇAS DE MÃO NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA.


INTRODUÇÃO
O tema biossegurança é fundamental nos dias atuais, mas essa preocupação existe desde a antiguidade. As formas de disseminação e controle das doenças sempre foi um desafio para as ciências e medicina. Os microorganismos causadores das infecções existem e proliferam no meio ambiente muito antes do surgimento do ser humano.[7] No exercício da profissão odontológica, uma série de microrganismos infecciosos pode ser transmitida para pacientes e profissionais(4).
Nos procedimentos clínicos em odontologia, o uso dos instrumentos rotatórios e ultra-sônicos favorece a ocorrência de respingos e formação de aerossol. [3].
De todos os artigos utilizados na prática odontológica, talvez aquele que apresenta a maior dificuldade para ser reprocessado adequadamente seja a caneta de alta rotação.[2]., pois não podem ser desmontadas para serem limpas e esterilizadas.
Dois fatores favorecem a adesão de microrganismos nas partes internas da caneta. Por ter complexo design e alta velocidade de rotação, sangue, saliva e debris de tecido dentário e restaurações podem entrar no seu mecanismo. Estando contaminados por microrganismos, esses podem ficar retidos e serem transferidos para os pacientes subseqüentes[5][6]. O outro fator relevante é a possibilidade de retração de fluidos contaminados quando a rotação é cessada.
Com a evolução tecnológica dos equipamentos odontológicos paradoxalmente, houve um aumento do risco de contaminação cruzada. A introdução de canetas com motor mecânico na década de 20 em substituição às acionadas por pedal aumentou a geração de aerossóis e conseqüentemente em 1931, foi verificada que a incidência de infecções transmitidas por vias aéreas superiores era maior na prática odontológica. As canetas com motor de alta rotação, introduzidas na década de 50, aumentaram ainda mais a aerossolização  [4]
Havia a recomendação de desinfecção das peças de mão, devido a não resistência das mesmas ao processo de esterilização pelo calor, no entanto esse procedimento não garante que o artigo esteja seguro para utilização no paciente, pois é realizada somente na parte externa das mesmas.[8][10].

A literatura, de uma forma geral, sempre que aborda aspectos do reprocessamento de materiais utilizados na cavidade bucal, acaba preconizando o máximo rigor, ou seja, a esterilização. Isto se justifica pela particularidade da prática odontológica onde é difícil garantir que um artigo semi-crítico ou até não crítico, não venha a se transformar em crítico durante o procedimento [7]
Desde 1993, o CDC (Center of Disease Control) publicou recomendações para o controle de infecção em Odontologia, entre elas, a autoclavação das peças de mão e a incorporação de válvulas anti-refluxo para prevenir a aspiração de material orgânico.[6]
Também recomendou o acionamento do sistema para liberação de água após o uso para lavagem das tubulações internas do equipamento.
   Estudos sobre canetas de alta rotação têm confirmado o potencial de retração de fluidos bucais para os seus compartimentos internos. Esses fluidos podem ser expelidos na cavidade bucal durante o uso subseqüente da caneta de alta rotação. [8]. Diante disto é essencial que todo o conjunto seja adequadamente limpo e esterilizado antes de ser reutilizado.[3]
A contaminação das tubulações de água pode se dar pela aspiração de fluidos bucais, resultantes de uma pressão negativa de alguns sistemas do equipamento odontológico, no momento da desaceleração dos motores .
Os microrganismos podem multiplicar-se e ser isolados, tanto livres (planctônicos), na luz das tubulações ou formando biofilmes aderidos às paredes internas. Têm sido freqüentemente isoladas bactérias do gênero Pseudomonas, Legionella, Mycobacterium, dentre outras[10]

Bactérias oportunistas como Legionella pneumophilla (responsável por um subtipo de pneumonia) e Pseudomonas aeruginosa podem estar presentes na água utilizada no tratamento intra-oral podendo gerar contaminação cruzada,principalmente em imunodeficientes[5]
Fatores como número de colônias de microorganismos e tempo de contato com o agente esterilizante influenciam na eficácia no processo de esterilização.
Quanto maior a quantidade de microorganismos presentes na superfície a ser esterilizada, maior o tempo necessário para eliminação dos mesmos. Por esse motivo é imprescindível que o material que será submetido ao processo de esterilização esteja livre de sujidades, ou seja, devidamente limpo.[3]
O biofilme, comprovadamente, dificulta a penetração do agente esterilizante. A limpeza adequada das tubulações internas das peças de mão representa um desafio para o processamento.
A forma esporulada dos microorganismos dificulta a penetração dos agentes anti-microbianos e a utilização de métodos de desinfecção e esterilização não adequados, podem originar cepas resistentes.[3]
  No Brasil a esterilização de canetas de alta rotação segue as recomendações de seus fabricantes, que por sua vez são normatizados pela NBR ISSO 7785-1 Associação Brasileira de Normas Técnicas(1999), de peças de mão odontológicas. A NBR ISSO 13402:1997 normatiza os instrumentos cirúrgicos e odontológicos determinando a resistência à esterilização em autoclave e à exposição térmica. O item 5, da norma “requisitos concernentes aos materiais de fabricação das peças de mão”, determina que todos os materiais usados na sua construção sejam adequados ao uso destinado e devem ser resistentes às operações de limpeza, desinfecção e esterilização, como indicado pelo fabricante.[3]
 A descontaminação não significa que o material está seguro para utilização para a utilização no paciente uma vez que estes procedimentos compreendem desde a simples limpeza até processos de desinfecção e esterilização.[9].
O reprocessamento seguro da caneta de alta rotação apresenta-se como um dos grandes desafios para o controle de infecção na prática odontológica.  Muitos obstáculos ainda devem ser superados, entre eles a resistência dos profissionais a adotarem essa prática.
Outro problema comumente relatado é que a esterilização pode danificar as canetas,encurtando sua vida útil. Fabricantes afirmam que se o preparo adequado e a lubrificação forem seguidos, as canetas suportarão em média 1.300 a 1500 ciclos de esterilização, antes da necessidade de reparo. Isso equaciona seis a oito meses de uso, se uma caneta for esterilizada oito vezes ao dia..


Processamento das canetas


Quanto as peças de mão, usadas em odontologia, o processamento deve seguir as orientações do fabricante pois as causas mais comuns de danos são provenientes de falhas ás recomendações. As etapas do processamento devem ser aplicadas, de modo a garantir um ótimo resultado final, que é um material esterilizado e seguro para ser utilizado.
A limpeza externa e interna é essencial para que isso aconteça. Se houver sujidade tenha certeza de que seu material, mesmo sendo autoclavado, não estará estéril. A esterilização das peças de mão entre pacientes representa segurança no atendimento e deve ser incorporada à prática clínica.[Manual ANVISA-2006].


Referencias Bibliográficas:

1.Cavalcante NJF, Pereira NA. Saúde ocupacional. In: Fernandes AT,Fernandes MOV, Ribeiro Filho N. Infecção hospitalar e suas interfaces na área da saúde. São Paulo (SP): Atheneu; 2000. p. 1287-300.
2..Ministério da Saúde. Controle de infecções e a prática odontológica em tempos da AIDS. Brasília (Brasil): Ministério da Saúde; 2000. 118

3. 6.Graziano RW. Anti-sepsia na prática odontológica.In: Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar. Controle de Infecção na Prática Odontológica. São Paulo, 2000. p. 28.
4. 2.Cottone JÁ, Young JM. Dental Handpieces: Maintenance and Sterilization. In: Cottone JA, Terezhalmy GT, Molinari JA. Pratical infection control in dentistry. 2 ed. Philadelphia : WILLIANS & WILKINS; 1996. cap. 11, p.176-178

5.Bittencourt EI, Nohama P, Costa LM.D, De Souza HPHM. Avaliação da Contaminação das Canetas de Alta Rotação na Clínica Odontológica. REV ABO Nac . 2003; 11 (2): 92-98

6. 10.Manual da ANVISA-Serviços Odontológicos Prevenção e Controle de Risco, 2006

7.Graziano KU. Processos de Limpeza, desinfecção e esterilização dos artigos odonto-médico-hospitalares e cuidados com o ambiente em Centro Cirúrgico. in: Lacerda R. Controle de Infecção em Centro Cirúrgico. São Paulo; Atheneu 2000.
8.Centers for Diseases Control and Prevention –CDC. Guidelines for Infection in Dental Health Care Settings. MMWR Dez, 2003.
9. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISSO – 7785-1: Peças de mão odontológicas. Parte 1: Turbinas de ar de alta rotação, 1999(prioridade sobre as normas NBR IEC 601-1 e NBR ISSO 13402, 1997). Rio de Janeiro. 6p.

10. 1.Miller C, Sheldrake M. Sterilizing the internal lines of high speed dental handpieces. Transmission. 7th ed. Philadelphia: Lea & Febiger; 1992.







Texto elaborado por:

Prof.Angela Maria Aly Cecílio

Prof.Yara Yatiyo Yassuda






Alerta para HIV



01/11/2011-10h56

HIV avança entre crianças nas regiões Norte e Nordeste

JOHANNA NUBLAT
DE BRASÍLIA

Enquanto a transmissão vertical --mãe-bebê-- do HIV vem caindo no Brasil, a tendência é de alta nas regiões Norte e Nordeste, segundo dados reunidos pelo Ministério da Saúde.

A taxa nacional de incidência da Aids em menores de cinco anos passou de 5,4 casos por 100 mil habitantes em 2000 para 3 em 100 mil em 2009. Nesse período, a taxa passou de 1,9 para 4 em 100 mil no Norte e de 1,4 para 2,3 por 100 mil no Nordeste.





A incidência do HIV entre crianças de até cinco anos é usada pelo governo como espelho da chamada transmissão vertical --principal causa de infecção nessa faixa etária. Esse tipo de contaminação pode ser evitado com tratamento médico.

Os dados são preocupantes, diz Jarbas Barbosa, secretário de vigilância em saúde do ministério. "Temos de dar um desconto porque melhoramos a detecção [do HIV], mas não há a tendência de redução que percebemos nos outros lugares. Em um país que oferece acesso universal ao antirretroviral, a gente espera a redução", afirma.

O Sul segue a tendência de queda, mas manteve a maior taxa de incidência em menores de cinco anos --de 9,4 em 2000 para 5,8 em 2009.

A feminilização da Aids, pré-natal malfeito e falta de teste de HIV em gestantes podem explicar o maior registro da transmissão vertical do HIV nessas duas regiões.

A meta do ministério é realizar o teste do HIV em 100% das grávidas em 2012 --a universalização consta do programa Rede Cegonha. Pretende-se usar o teste rápido, que detecta o vírus em minutos.

Os dados que apontam a disparidade regional da transmissão da Aids serão divulgados nesta terça-feira pelo "Saúde Brasil 2010", estudo anual do Ministério da Saúde.